Na Espanha, um jovem de 18 anos foi denunciado pelo diretor de um instituto por ele ter comentado sobre os métodos de ensino e de gestão da instituição. O diretor avaliou a opinião do blogueiro como injúria. O caso foi para os tribunais. O blogueiro Enrique Dans opina, de forma sensata, sobre o caso.
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Mais ética bloguer
Um compêndio sobre o fenômeno blog e sua ética. Trata-se de um post, publicado no Recordações do dia de amanhã, blog espanhol produzido por Bonhamled. Atenção para os links lá no final do post. Há um ótimo sobre o fenômeno trolls (aquelas figuras malas que fazem comentários venenosos gerando sempre confusão).
Cerveja livre
Top 20
Uma seleção de 20 blogs. O que há de comum neles: o design. Bom ficar de olho nisto, até porque na web boa parte da credibilidade de um site advém do seu design.
Códio de ética e blogs
Mais um bom post que sintetiza a ética blogueira. Desta vez, escrito por um brazuca, Henrique Costa Pereira, no seu blog Revolução etc. O título do artigo é A ética invisível dos blogs.
Ignore os trolls.
Muitas pessoas vão escrever no seu site para incitar discussões sem nenhum aproveitamento. Ignore, exclua as mensagens destes tipos de pessoas e combine com seus leitores para ignorá-los também. Ofensas e discussões sem fundamentos servem apenas para “sujar” seu espaço. Seja rigoroso e delete sem pena nenhuma comentários maldosos e críticas ofensivas.
Blogueiros: colunistas frustrados?
Uma ótima entrevista de JOSÉ LUIS ORIHUELA, blogueiro e professor da Universidade de Navarra, na Espanha. Autor do livro recém publicado A Revolução dos Blogs, Orihuela debate a relação entre jornalismo e blogs. Não acredita em casamento entre essas duas formas discursivas, apontando que os blogs se tornam atualmente em uma fonte de informação importante para as pessoas.
En este sentido, ¿cree que son los blogs cuna de columnistas frustrados?
No. Insisto, los blogs no son periodismo, ni nuevo ni viejo; no hay, en la inmensa mayoría de los blogs, la más mínima intención por hacer periodismo ni los bloggers son considerados como periodistas. Lo que tienen los blogs es, por una parte, un impacto sobre la esfera de la comunicación pública, ya que son cauces para hacer periodismo. En estos cauces figuran periodistas en plantillas de diferentes medios de comunicación escribiendo en blogs oficiales de estos medios o blogs personales. Aún así, un periodista puede tener su propio blog, pero no le da la condición de periodista el hacho de trabajar en este formato, sino una formación específica. Pero el hecho de la frustración, digamos, no es una cuestión de los blogs sino personal; hay gente frustrada en todos los campos mediáticos.
Sobre o que o wiki pode fazer
Wetpaint é o nome de uma bela plataforma colaborativa de produção de informação em formato wiki. Há nela várias comunidades (câncer, copa do mundo etc). Cada comunidade produz informação colaborativa sobre tema correlato. É a tecnologia wiki crescendo como uma linguagem potente na produção de conteúdo.
Inspirado em Wiki cada vez mais simples, do blog Vida Vacia.
Blog e jornalismo
Novamente via o E-contenidos, uma cobertura feita do e-finder (evento dos blogueiros na Espanha) sobre a relação entre blog e jornalismo.
“El periodismo 3.0 no puede funcionar sin activismo social“. (Juan Varela, palestrante do evento)
“Los periodistas somos intermediarios informativos. Ya me lo decía Emilio Botín ‘el periodista hace lo mismo qe los banqueros’. De hecho, es cierto, cogemos información de la oferta, la tratamos y la entregamos a a audiencia a cambo de un pecio o de una comisión en forma de publicidad entre el producto”. (de J.A MArtinez, do jornal digital 20 minutos)
Blog e mídia
Um frase extraída do blog do E-finder (evento dos blogueiros na Espanha): “O blogueiro atua como garante da qualidade dos meios de comunicação". A frase é de Sonia Blanco. A tradução literal de garante é fiador. Mas poderíamos traduzir para algo como atestador. Nunca havia pensado nesta relação, mas realmente, os blogs, por muitas vezes debater o que é noticiada na mídia, funciona como um espaço social em que se sela o que rola na mídia, aprofundando, criticando ou mesmo elogiando os temas que circulam na televisão, rádio e imprensa.
Sem dor de cotovelo
Mundo al reves, esse é um site tipicamente não-dialético. Ou seja, produz comunicação e informação jornalística sem aquela dor de cotovelo que demarca a mídia alternativa (muitos gostaria mesmo de estar na grande mídia!). A experiência é boliviana.
Gostei do slogan: fazendo visível o invisível.