Com a venda do Youtube para o Google, há quem aposte que o negócio televisão vai se alterar profundamente. Na verdade, o Google quer papar a verba publicitária que migra, cada vez mais, para da mídia de massa para web (na Inglaterra, a $ publicitária já é maior na web do que nos jornalões). Tanto é que o Google já pensa em inserir curtos anúncios publicitários antes de o vídeo começar ser descarregado; ampliar acordos comerciais semelhantes ao do Youtube-Warner (ou seja, distribuindo videoclips inéditos) com as televisões comerciais para que elas hospedem vídeos antigos e novos programas (cabe saber se a produção não vai acabar se direcionando mais para web do que para a telinha).
O Google agora vai entrar de vez no mercado audiovisual. Até então se posicionava como um agente — produzia mídias de push, ao nos facilitar a vida com suas tecnologias de busca, nos empurrando sempre as informações mais recentes sobre determinados temas (GoogleNews, GoogleMap, Google Earth, Orkut etecetera).
Agora o Google vai gerir a maior televisão participativa do mundo. E não é só a TV de massa que deve sofrer conseqüência scom a entrada do Google no mercado de audiovisual. A comunidade blogueira. Isto porque os vlogs devem ultrapassar os blogs textuais. Assim, o Google vai estar presente cada vez mais nas mídias colaborativas, possibilitando que o conteúdo dessas mídias estejam armazenado em alguma plataforma Google.
Alguns artigos (em espanhol) sobre o fenômeno Youtube e sobre, o agora, GooTube:
A televisão é pessoal, de Juan Varela – um um wiki artigo |
Mais artigos interessantes: Caspa.tv,Enrique Dans,Pepe Cervera,José Antonio del Moral.
oi adoro jornal .Mas alguns ……