Citizenside, portal de jornalismo cidadão na França. Bem legal. A França tem inúmeros portais desse tipo, como o MetroReporter e o You.
Veja: http://ow.ly/1bsyI
Citizenside, portal de jornalismo cidadão na França. Bem legal. A França tem inúmeros portais desse tipo, como o MetroReporter e o You.
Veja: http://ow.ly/1bsyI
E o Youtube entra na onda e adere ao jornalismo participativo, ao lançar o Citizen News’s Channel, canal de vídeos noticiosos e informativos produzidos pelos seus usuários.O canal possui um manager, na verdade, umA, que possui o papel de publicar os melhores conteúdos noticiosos do site.
Para quem curte o debate sobre a reestruturação midiática contemporânea, vale à pena uma reflexão sobre esse diagrama abaixo (construído por John Hiler), que mostra o forte hibridismo (ou simbiose, como é afirmado) entre a atividade jornalística e a interatividade com o leitor/usuário. A tese é conhecida: as redes sociais e os blogs alargariam o campo jornalístico, difundido e debatendo as histórias que circulam no mainstream midiático.
Contudo, há também um trabalho autônomo de jornalismo: reportagens testemunhais, checagem de informações divulgadas pela imprensa e análises em geral.
Mas o importante é a simbiose mostrado no diagrama. No centro, os jornalistas de diferentes veículos. Estes continuam atuando de forma clássica: cultivar fontes, que lhe oferecem informações e histórias. Na base, novos ecossistemas de comunicação, marcados por veículos impulsores de idéias e notícias. Esses canais são, na verdade, novos circuitos de difusão, como comunidades de conversação e relacionamento (orkut, facebook, msn etc), sites de notícias colaborativas, mídias pessoais (como blogs) e redes sociais de trocas p2p (bittorrent, youtube etc).
Essas informações, processadas por jornalistas, acabam retornando para o público na forma de histórias. Essa retroalimentação contínua constitui a própria base do ecossistema da mídia online.
Artigo de Michael Maier, Jornalismo sem jornalista: visão ou caricatura?, argumenta que não será a blogosfera, as redes sociais online ou o Youtube, que pautarão as mutações do jornalismo. O texto foi publicado pelo Joan Shorenstein Center on the Press, Politics and Public Policy – Harvard University, 11/2007
Via: E-periodistas
Alvaro Luizzi, jornalista e blogueiro do Segundo Plano, fez um esforço de entrevistar uma série de bloggers – argentinos, espanhóis, chilenos etc – para seu documentário sobre blogs e jornalismo, publicado em vídeo no site Vimeo. São 12 entrevistas em profundidade, feitas por uma Canon Powershot A 550.
Para quem gosta do tema, está imperdível.
Via: Bloc de Periodista
O AgoraVox, site inovador de jornalismo cidadão na França, publicou um guia para ajudar aqueles que queiram desenvolver sites que promovam a participação do usuário na construção de narrativas jornalísticas.
Via: Periodismo Ciudadano