Como se pode ver, a questão não é nova:
“Não há limite para essa febre de escrever; qualquer um pode ser autor, alguns por vaidade, para ganhar fama e criar um nome; outros apenas pelo mero ganho material” (Martinho Lutero, em 1569).
In: SHIRKY, Clay. “A Cultura da Participação”. Rio de Janeiro: Zahar, 2010 (Tradução horrorosa para o título do livro Surplus Cognitive )