Resolvi voltar a escrever porque estou com mais tempo, é claro. Desejei d+ voltar escrever de forma mais constante, mas não deu, porque este último semestre fiz muitas coisas, algumas delas estavam acumuladas devido ao meu único foco em 2007: a defesa da minha tese de doutorado. Agora me parece que as coisas estão mais organizadas. E 2008 será de muitos projetos, principalmente, os de pesquisa (CNPq, Facitec, Fapes e os PIBICs Ufes), e os de extensão (com a OIT e UFRJ, e outros que ainda não posso falar…).
Puts, hoje tive um dia difícil: acho q deu probleminha no meu ciático… fico correndo demais, jogando bola, lutando contra a natureza, então deu piripaqui na minha coluna… que merda! Então aproveitei o dia para resolver coisas de casa e ler um livro que comprei lá na Leonardo da Vinci, no RJ. Ele se chama L’impact de la presse gratuite: nouvelle donne économique et changement sociologique. Tô gostando principalmente porque revela uma saída para o mercado de mídia impressa, em particular, o jornal.
Mas sou interrompido pelo Pedro, meu filho. Ele me pergunta porque a gente morre, diz que não quer que eu morro. Aí eu falei: mas morrer demora (mentira, mas…). “Mas, papai, é só quando a gente fica com o cabelo branco que a gente morre?”. Aí eu vacilei: é sim, filho. “Mas, papai, vc já tem cabelo branco”. Pensei, pensei e pensei, e revelei: tem problema não, Pedrito, eu pinto cabelo. Aí o moleque ficou feliz.
Meu filho com problema existencial. E eu preocupado com o meu ciático e com a festinha de ano novo que estou a organizar para os amigos.
Depois volto …