Pelo que se vê a população vive uma situação de não poder dormir com os barulhos dos confrontos franceses. É uma situação em que não se sabe difrenciar o que é sonho, consciência ou imaginação. Segundo um relato de dentro do conflito (desculpas pela tradução):
Aqui, não se vê os dias passarem, as noites não se contam mais. Há barulhos de automóveis, de pessoas que urram, gritam, que se insultam. Às vezes ouve-se gargalhadas ou barulhos de crianças. Ouve-se as sirenes dos automóveis de polícias ou os bombeiros, barulho das freiadas dos carros ou das prisões que ocorrem. Quando a noite definitivamente tem-se instalado e a calma das 2 horas da manhã por último tem-se imposto, as janelas abertas e as cortinas tiradas, os néons da viatura adentram na parte inferior da rua , começa o seu jogo de luz, como uma mão tensa que impedir-nos -ia deixar-nos ir num sono definitivo. Como uma porta entre o real e o sonho, a consciência e a imaginação, a vida e a morte. Boas-vindas ao meu mundo.
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Fabio, eu nao tô acompanhando esse caso da França, mas li com certa dúvida na coluna do Clovis Rossi “…que os costumes dos imigrantes mulcumanos na França passaram a ser o de botar fogo em meio ao pais”
pra vc q tá acompanhado, até q ponto Rossi tá certo?
desculpe , nao tinha lido o post “colocar fogo na impunidade”
ae prof nem to conseguindo acompanhar direito os acontecimentos na frança
ta manera a cobertura do seu blog!