É assim: estou começando a estruturar o conceito de “cobertura colaborativa”, que se trata dessa produção noticiosa que é realizada pelos perfis de mídias sociais, já que hoje muito das pautas surgem na rede e executada também dentro dela. É o caso de cobertura como #rockinrio, #egypt, etc etc.
Então vejo que a “cobertura colaborativa” é um novo modo de narrar um determinado acontecimento. E estou a formular o conceito para expandir a concepção que esse tipo de atividades trata-se de “jornalismo cidadão” (não gosto dessa ideia, porque reforça uma visão corporativa de que qualquer narrativa noticiosa, em rede, é jornalismo, mas não profissional – então inclui o cidadão, mas o exclui ao mesmo tempo). Nesse artigo que compartilho aqui, eu classifico a cobertura colaborativa em dois tipos: a emergente e a programada.
Estou a começar o trabalho teórico. Vamos ver se, nesta semana, publico mais coisas, aqui no blog mesmo. Leiam e depois me dê um retorno.