Palestra J.Orihuella: jornais estão sempre em crise

Palestra de Jose L. Orihuella ministrada no último dia 16 de abril, em Quito. Tema: como as pessoas estão se tornando narradores dos próprios fatos que presenciam mais do que testemunhas oculares da história.

Nessa crise do jornal, ouvimos explicações absurdas, como aquela que afirma que os jovens não lêem jornais porque, em geral, não lêem mais. Ora hoje os jovens lêem e escrevem mais do que nunca. O problema é que escrevem e lêem em outros lugares.

Cabe ao jornalismo escrever numa linguagem mais próxima às pessoas, mais ligado ao cotidiano das pessoas.

Acho importante essa análise do Orihuella, seu esforço de demonstrar essa transição de testemunha à narradores. Ele começa sua análise ao mostrar centenas de pessoas capturando imagens, através de aparelhos celulares, da festa de posse do Obama.

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Blog é um meio superficial

Ótimo artigo sobre o ato de blogar: Por qué blogueo?, de Andrew Sullivan.

El blog, desde luego, ha seguido siendo un medio superficial. Por superficial, simplemente apunto que el bloguear recompensa la brevedad y la inmediatez. Nadie quiere leer un tratado de nueve mil palabras en línea. En la red, los links de una sola palabra son tan legítimos como las diatribas de mil palabras –de hecho, a menudo son más valorados. Y, como me dijo Matt Drudge cuando busqué consejo del maestro en 2001, la clave para comprender un blog es asumir que se trata de una emisión, no de una publicación. Si deja de moverse se muere. Si deja de remar, se hunde.

Xico Sá sobre o Twitter: “não me siga, não sou novela”

Em ótima crônica (Não me siga, não sou novela“, Xico Sá detona o Twitter.

Sim, amigo, a mania de fazer do simples e transparente gesto de beber um copo d´água manchete dos novos tempos já possui até um verbo abrasileirado: tuitar. Eu tuito, tu tuitas, ele tuita…

É muita perobice ou não é, meu velho?

Por via das dúvidas, fica valendo a lição preventiva da filosofia do antigo pára-choque: “Não me siga, eu não sou novela.” E tenho dito.