Avaliação dos blogs da disciplina

PM CAPIXABA

LINHA EDITORIAL
muito bem definida. Pouquíssimos off-topic, o que ajuda a manter um público especializado e cativo. Lembre-se web é gueto, não é massa. O ensinamento foi respeitadíssimo.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
demorou a engrenar. Mas manteve a cada semana fatos novos.

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA

Gostei da opção pela informação em detrimento da opinião. A opinião só surgiu por conta da influência do próprio usuário do veículo.

Opção pelo micro conteúdo esteve associado à dimensão informativa. Deu certo.

praticou a hipertextualidade, apontando até informação relevantes (como os telefones das polícias no país).

Senti só um pouco de falta do espírito crítico, inclusive, à propria instituição.

ANÁLISE DE REDE
Não soube aproveitar a participação dos usuários, ora por conta da ausência de um contador de estatística, ora por não interagir com os comentários dos usuários

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DESPERTANDO VOZES

LINHA EDITORIAL
Linha mais opinativa. Ou seja, com foco mais na produção de editoriais. O foco foi conteúdos que giravam em torno da pauta de movimentos da sociedade civil, assumindo, inclsive, o posicionamento editorial desses movimentos. A linha editorial ampla fez com que o blog buscasse uma identidade editorial ainda incompleta.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
demorou a engrenar. Mas manteve a cada semana fatos novos.

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA
Opção pela Opinião em relação à informação. Isto fez com que o veículo optasse por posts longos e definitivos (muitas vezes cansativos de ler em tela)

praticou a hipertextualidade, principalmente interior aos posts, mostrando um aprendizagem com a ferramenta.

Excesso de crítica acabava dificultando a percepção dos outros lados das questões.

Poderia inverter o layout: fundo claro, letra escura. Isto facilita a leitura.

ANÁLISE DE REDE
Bastante participativo, o blog faz com que o usuário se sinta em casa, por isso, que há bastante comentários, puxados pela escolha precisa por temas que produz polêmicas e interações.

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NÓS EM TRANSE

LINHA EDITORIAL
muito bem definida. Pouquíssimos off-topic, o que ajuda a manter um público especializado e cativo. Lembre-se web é gueto, não é massa. O ensinamento foi respeitadíssimo. Uma delícia de ler.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
atualizadíssimo.

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA

Opinião e informação convivem de forma harmônica. Nos últimos posts, decisão editorial caminha para a informação, aliás, bastante noticiosa, já que pouco encontrada na imprensa de massa.

Opção pelo micro conteúdo esteve associado à dimensão informativa. Deu certo.

praticou a hipertextualidade, principalmente interior aos posts, mostrando um aprendizagem com a ferramenta.

ANÁLISE DE REDE

Contador de estatística revela que o blog é voltado para a dimensão mais regional, local. Acredito que deveria manter esse foco, pois, aqui na roça, pouco temos de informação e opinião sobre cultura. Então tendo alguém que se dedica a isso é um ótimo refresco.

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GERAÇÃO PROZAC

LINHA EDITORIAL
caótico, em termos editoriais. Mas assim assumido.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
ficou devagar um pouco mas depois ficou atualizadíssimo.

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA
Opinião sobre a informação. Isto fez com que o veículo optasse por posts longos e definitivos (muitas vezes cansativos de ler em tela)

praticou a hipertextualidade, principalmente interior aos posts, mostrando um aprendizagem com a ferramenta. IMportante também o uso da multimidialidade. Perfeito!

Excesso de crítica acabava dificultando a percepção dos outros lados das questões.

Uso recursivo de fontes coloridas. É um “mico virtual”. Dificulta a leitura e parece criar um texto vagalume.

ANÁLISE DE REDE
Bastante participativo, pena que sem contador de estatística.

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POLITICA EM REDE

Linha editorial
bem definida, mas o blog é permeado de off topics.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
ficou devendo.

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA

Opção pelo microconteúdo, com foco mais informativo.

praticou a hipertextualidade, principalmente interior aos posts, mostrando uma aprendizagem com a ferramenta. Importante também o uso da multimidialidade.

Pouca produção de posts próprios, capturando conteúdo da imprensa. O blog acabou indo para um estilo clipping, perdendo o pouco de identidade própria que havia ganhado.

ANÁLISE DE REDE
Poucos comentários, derivado da incipiência de conteúdos. É o risco do micronteúdo. Contudo, ter comentários em um blog não faz com que ele seja melhor ou pior. Não fica claro para quem se dirige o blog.

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LEITURA ALTERNATIVA

LINHA EDITORIAL
confuso, o que produziu uma multiplicidade de posts sem coesão um com o outro. Acabou virando um espaço para que os autores exorcizassem suas dúvidas teóricas.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
facílimo de acompanhar, pois teve pouca atualização.

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA
Opinião sobre a informação. Isto fez com que o veículo optasse por posts longos e definitivos (muitas vezes cansativos de ler em tela)

praticou a hipertextualidade, principalmente interior aos posts, mostrando um aprendizagem com a ferramenta (embora tenha demorado em utilizar o recurso).

Excesso de crítica acabava dificultando a percepção dos outros lados das questões.

Uso recursivo de fontes coloridas. É um “mico virtual”. Dificulta a leitura e parece criar um texto vagalume.

Muita reprodução de material já publicado na imprensa, o que torna o blog pouco atraente, por não trazer contribuições informativas e editorial (formativas) ao leitor.

ANÁLISE DE REDE
Uma dúvida…

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ESPAÇO UFES

LINHA EDITORIAL
muito bem definida. Pouquíssimos off-topics, o que ajuda a manter um público especializado e cativo. Lembre-se web é gueto, não é massa. O ensinamento foi respeitadíssimo. Uma delícia de ler.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
atualizadíssimo.

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA

Opinião e informação convivem de forma harmônica. Contudo, a informação dá a tônica ao blog.

Opção pelo micro conteúdo esteve associado à dimensão informativa. Deu certo.

praticou a hipertextualidade, principalmente interior aos posts, mostrando um aprendizagem com a ferramenta.

ANÁLISE DE REDE
Contador de estatística revela que o blog é voltado para a dimensão mais regional, local. Acredito que deveria manter esse foco, pois há um número elevado de usuários que buscam informação sobre a universidade. Então tendo alguém que se dedica a isso é um ótimo refresco.

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LEVANTANDO VÔO

LINHA EDITORIAL
Confuso no íncio, mas aos poucos foi encontrando um foco entre assuntos sobre viagens, turismo e aviação.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
demorou a engranar, mas manteve um nível médio de atualização.

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA

Opinião e informação convivem de forma harmônica. Contudo, a opinião dá a tônica ao blog.

Sempre com um certo estilo irônico.

Opção pelo micro conteúdo esteve associado à dimensão informativa/opinativa. às vezes se confundia o interesse com uma opinião mais distanciada sobre determinados temas.

praticou a hipertextualidade, principalmente interior aos posts, mostrando um aprendizagem com a ferramenta.

ANÁLISE DE REDE
Contador de estatística revela que o blog é voltado para a dimensão mais global, contudo, há poucos conteúdos que abarcam esse interesse da audiência. Não esqueça de observar a demanda do seu usuário. Isso é importante como prática jornalística: se antecipar a pauta e criar a sua própria.

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CULTURA E HISTÓRIA CAPIXABA

LINHA EDITORIAL
Bem definido, apesar de muitos posts serem off topic.

ATUALIZAÇÃO CONTÍNUA
atualizadíssimo no início, mas os dias foram passando, e os posts escasseando…

CONTEÚDO / PRÁTICA DA ESCRITA
Opinião e informação convivem de forma harmônica. Contudo, a opinião dá a tônica ao blog. Sempre com um certo estilo irônico. Uso recorrente de posts longos e definitivos. Parece não produzir cansaço, já que possuem comentários.

Praticou a hipertextualidade, principalmente interior aos posts, mostrando um aprendizagem com a ferramenta.

Gerou um certa confusão o tema dos conteúdos, ora sobre o patrimônio da cultura, ora sobre cultura pop (festivais, banas etc), ora sobre debates políticos… Talvez a autora se via limitada pela própria linha editorial que criou.

ANÁLISE DE REDE
Contador de estatística revela que o blog é voltado para a dimensão mais local, contudo, não esqueça de observar a demanda do seu usuário. Isso é importante como prática jornalística: se antecipar a pauta e criar a sua própria.

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REFLEXÃO POLÍTICA

Quase natimorto, demorou a engranar, teve lampejos de produção, mas depois ficou paradinho, paradinho…

BLogs e denúncia

Na Espanha, um jovem de 18 anos foi denunciado pelo diretor de um instituto por ele ter comentado sobre os métodos de ensino e de gestão da instituição. O diretor avaliou a opinião do blogueiro como injúria. O caso foi para os tribunais. O blogueiro Enrique Dans opina, de forma sensata, sobre o caso.

Códio de ética e blogs

Mais um bom post que sintetiza a ética blogueira. Desta vez, escrito por um brazuca, Henrique Costa Pereira, no seu blog Revolução etc. O título do artigo é A ética invisível dos blogs.

Ignore os trolls.

Muitas pessoas vão escrever no seu site para incitar discussões sem nenhum aproveitamento. Ignore, exclua as mensagens destes tipos de pessoas e combine com seus leitores para ignorá-los também. Ofensas e discussões sem fundamentos servem apenas para “sujar” seu espaço. Seja rigoroso e delete sem pena nenhuma comentários maldosos e críticas ofensivas.

Blogueiros: colunistas frustrados?

Uma ótima entrevista de JOSÉ LUIS ORIHUELA, blogueiro e professor da Universidade de Navarra, na Espanha. Autor do livro recém publicado A Revolução dos Blogs, Orihuela debate a relação entre jornalismo e blogs. Não acredita em casamento entre essas duas formas discursivas, apontando que os blogs se tornam atualmente em uma fonte de informação importante para as pessoas.

En este sentido, ¿cree que son los blogs cuna de columnistas frustrados?

No. Insisto, los blogs no son periodismo, ni nuevo ni viejo; no hay, en la inmensa mayoría de los blogs, la más mínima intención por hacer periodismo ni los bloggers son considerados como periodistas. Lo que tienen los blogs es, por una parte, un impacto sobre la esfera de la comunicación pública, ya que son cauces para hacer periodismo. En estos cauces figuran periodistas en plantillas de diferentes medios de comunicación escribiendo en blogs oficiales de estos medios o blogs personales. Aún así, un periodista puede tener su propio blog, pero no le da la condición de periodista el hacho de trabajar en este formato, sino una formación específica. Pero el hecho de la frustración, digamos, no es una cuestión de los blogs sino personal; hay gente frustrada en todos los campos mediáticos.