O brasileiro, americano, o japonês e o europeu

Não é piada, não. Trata-se dos três modelos de televisão digital que pode ser usado pelo Brasil. Por enquanto, a tendência é de descartá-los, já que o governo investiu R$ 50 milhõespara criação do nosso próprio modelo. O único país emergente a fazer isto no mundo. Contudo, tem até dia 10 de fevereiro para decidir qual padrão utilizar.

  • o modelo americano (ou ATSC): foco na televisão de alta definição (1080 linhas). Surgiu da necessidade de transformar a televisão em tela de cinema. Tem um serviço chamado de EPG. É um guia de programação, na tela, que permite o agendamento de conteúdos específicos para serem gravados por um aparelhinho chamado Digital Video Recorders conectado à TV. Vc pode tb acessar a Internet. Desvantagem: restringe a capacidade de transmissão a um só programa por canal.
  • o modelo japonês (ou ISDB): foco na televisão de alta definição e na mobilidade e na portabilidade. Foi o que teve melhor adaptação à realidade brasileira. A atratividade é a tecnologia que permite a TV ser móvel (como o celular) e portátil (que caiba no bolso).
  • o modelo europeu (ou DVB): foco na interação. A preocupação é menos a alta definição e mais na criação de serviços que permitem a interatividade do usuário. Permite a transmissão simultânea de mais de um programa por canal, permitindo uma média de 4. É padrão das tv´s por assinatura via satélite.

1 Comentário

  1. em entrevista ao roda viva nesta segunda-feira o ministro helio costa disse q os europeus ofereceram linhas de credito e os japoneses disseram q nao cobrariam royaltes. Os americanos ficaram de apresentar sua proposta
    pelo q dizem o sistema japones eh o favorito pra levar essa!

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